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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A narração do dilúvio está presente entre muitos povos e culturas por todo o mundo


A narração do dilúvio está presente entre muitos povos e culturas por todo o mundo

Dilúvio (mitologia)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



O termo dilúvio refere-se a uma grande quantidade de chuvas, capazes de inundar e devastar toda uma região. Em sentido estrito, Dilúvio, segundo diversas mitologias, foi uma terrível inundação que teria coberto todo o mundo, ou ao menos terras ancestrais de determinados povos. Porém não há evidências científicas que comprove o caráter universal de tal acontecimento. O máximo de credibilidade que se pode atribuir a estes mitos são acontecimentos isoloados que realmente aconteceram em algum momento da história de cada povo.

Um acontecimento como o dilúvio deixaria suas marcas no planeta, todavia nada hoje foi encontrado que comprove que tal catástrofe literalmente aconteceu. Quanto aos sedimentos e fósseis marinhos em todas as grandes montanhas do mundo, são sedimentos de superfícies marinhas ou terrestres que foram deslocadas pelo choque das placas tectônicas ocorridas no fundo do oceano, projetando para cima o que se encontrava na superfície ou no fundo do mar.

A formação das cordilheiras: Andes, Himalaia, Alpes, foi resultado de colisões ou da placa marinha próxima (Andes) ou, no caso dos Alpes e do Himalaia, o choque da península italiana com o continente europeu(Alpes) e da Índia com o continente da Ásia.

Os registros históricos mais antigos que se conhecem têm cerca de quatro mil e quinhentos (4500) anos. São dessa época as civilizações mais antigas. Igualmente, digno de nota é o fato de nas mais variadas culturas, em todos os continentes, existirem tradições que aludem à ocorrência de um dilúvio global, com paralelismos espantosos entre sí, tendo sido documentadas mais de 250, em contextos culturais diferentes.

Antropólogos dizem que há mais de 270 narrativas do dilúvio em povos e culturas diferentes do mundo, e todas elas, coincidentemente, são no início destas civilizações. Para a civilização ocidental, a história mais conhecida a respeito do dilúvio é a da Arca de Noé, segundo a tradição judaico-cristã. O Dilúvio também é descrito em fontes americanas, asiáticas, sumérias, assírias, armênias, egípcias e persas, entre outras, de forma basicamente semelhante ao episódio bíblico, porém am algumas civilizações se relata sobre inundações em vez de chuvas torrenciais: uma divindade decide limpar a Terra de uma humanidade corrupta, ou imperfeita, e escolhe um homem bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua criação enquanto durasse a inundação. Na mitologia judaica, Javé estava disposto a acabar com toda a humanidade, porém Noé foi agraciado por Ele, pois era um varão temente a seu Deus e não se deixou corromper. Após um certo período, a água baixa, a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoam o planeta e os descendentes de tal homem geram todos os povos do mundo.
Índice
[esconder]

* 1 Dilúvio nas mitologias
o 1.1 Dilúvio judaico
+ 1.1.1 Outros textos judaico-cristãos
+ 1.1.2 Criacionismo
* 2 Dilúvio Sumério
o 2.1 Dilúvio hindu
o 2.2 Dilúvio grego
o 2.3 Dilúvio mapuche
o 2.4 Dilúvio pascuenses
o 2.5 Dilúvio maia
o 2.6 Dilúvio asteca
o 2.7 Dilúvio inca
o 2.8 Dilúvio Uro
* 3 Hipótese histórica
* 4 Referências
* 5 Ligações externas

[editar] Dilúvio nas mitologias
[editar] Dilúvio judaico

Segundo a Bíblia, Noé, seguindo as instruções divinas, constrói uma arca para a preservação da vida na Terra, na qual abriga um casal de cada espécie animal, bem como a ele e sua família, enquanto Deus, exercendo julgamento sobre os ante-diluvianos (povo de ações perversas), inundava toda a Terra com uma chuva que duraria quarenta dias e quarenta noites. Após alguns meses, quando as águas começaram a baixar, Noé enviou uma pomba, que lhe trouxe uma folha de oliveira. A partir daí, os descendentes de Noé teriam repovoado a Terra, dando origem a todos os povos conhecidos.

Na esfera cultural hebraica primitiva, o evento do Dilúvio contribuiu para o estabelecimento de uma identidade étnica entre os diferentes povos semíticos (todos descendentes de Sem, filho de Noé), bem como sua distinção dos outros povos ao seu redor (cananeus, descendentes de Canaã, neto de Noé, núbios ou cuxitas, descendentes de Cuxe, outro neto de Noé, etc.). No Antigo Testamento, Noé amaldiçoa Canaã e abençoa Sem, o que serviria mais tarde como uma das justificativas para a invasão e conquista da terra dos cananeus pelas Tribos de Israel.
[editar] Outros textos judaico-cristãos

Esta versão é considerada real por Criacionistas. Ainda na Bíblia, Jesus faz referência ao evento, no Livro de Mateus,[1]

Igualmente, outros textos judaico-cristãos considerados apócrifos, tais como o Livro de Enoque, dizem que a história do dilúvio não somente foi um castigo aos homens que fizeram o mal, mas principalmente contra um grupo de anjos chamados vigilantes, e seus filhos gigantes, chamados nephillim. Estes seres, segundo estes textos haviam sido os causadores de um grande desequilíbrio entre os homens.Desta forma se uniriam as histórias destes seres nomeados en Gênesis.[2] Esta versão do dilúvio bíblico se veria apoiada por uma passagem no Livro da Sabedoria.[3]

Eusébio de Cesareia, ao compor sua cronologia, apresentou evidências paleontológicas do dilúvio: em sua época foram encontrados fósseis de peixes no alto do Monte Líbano[4].
[editar] Criacionismo

Os defensores de algumas vertentes do criacionismo da Terra jovem - um dos movimentos fundamentalistas que visam defender a literalidade de diversas narrativas religiosas - crêem num dilúvio literalmente universal, que teria provocado a extinção de 90% de todas as espécies que já viveram, cujos fósseis se encontram distribuídos por diversas camadas geológicas de acordo com um padrão que os cientistas atribuem às eras geológicas.

Essas eras geológicas, segundo algumas interpretações fundamentalistas, seriam uma ilusão, pois todos os seres preservados no registro fóssil teriam sido contemporâneos, tendo sido distribuídos em estratos geológicos durante a inundação universal, coincidentemente sendo enterrados subitamente no padrão exato que se esperaria de uma longa história evolutiva ao longo de várias eras.

Esses criacionistas defendem com evidências que as colunas geológicas nem sempre se apresentam na ordem esperada, mas ocorrem inversões que julgam ser inexplicáveis, negando as explicações dadas pelos cientistas.[1]. Outra alegação de alguns criacionistas é a de que a idéia de coluna geológica assume a evolução como fato e a toma como base, no entanto cientistas pioneiros da Geologia, que não aceitavam a teoria da evolução em seus primórdios, defendiam os mesmos estratos geológicos, e o pioneiro da geologia, William Smith, foi o primeiro a reconhecer os estratos geológicos e a sucessão de faunas, anos antes da publicação das idéias de Charles Darwin sobre evolução biológica. Outra defesa dos estratos geológicos se dá por meio da datação radiométrica, que não se baseia em qualquer conceito de evolução biológica, mas apenas na física.[2] Os criacionistas da Terra jovem, no entanto, negam também a validade dos métodos de datação radiométrica.[3]

Como evidência da contemporaneidade de seres que os cientistas defendem ser de eras distintas, alguns deles apontam por exemplo, trilhas de dinossauros em leitos de rios como o rio Paluxy em Glen Rose, Texas, EUA, ao lado de pegadas que parecem ser de humanos gigantes. Os cientistas, no entanto, atribuem todas essas pegadas a dinossauros, e que a forma aparentemente humana de algumas se deve à erosão, em alguns casos natural, em outros por adulteração.[4][5]

Outros criacionistas, negam a existência passada de formas de vida não contemporâneas, como os dinossauros, acreditando que sejam todas falsificações dos cientistas que defendem a teoria da evolução.[6]. Outros ainda, sustentam que não apenas os dinossauros foram contemporâneos do homem, mas que possam ainda existir como "fósseis vivos", e apontam como evidência casos de criptozoologia como o do Mokele-mbembe e o monstro do lago Ness.[7]. De modo geral, a maioria acredita que todos ou a maioria dos seres hoje extintos não couberam ou foram impedidos de entrar na arca de Noé.
[editar] Dilúvio Sumério

O mito sumério de Gilgamesh conta os feitos do rei da cidade de Uruk, Gilgamesh, que parte em uma jornada de aventuras em busca da imortalidade, nesta busca encontra as duas únicas pessoas imortais: Utanapistim e sua esposa, estes contam à Gilgamesh como conquistaram tal sorte, esta é a história do dilúvio. O casal recebeu o dom da imortalidade ao sobreviver ao dilúvio que consumiu a raça humana. Na tradição suméria, o homem foi dizimado por incomodar aos deuses. Segundo este mito, o deus Ea, por meio de um sonho, apareceu a Utanapistim e lhe revelou as pretensões dos deuses de exterminar os humanos através de um dilúvio. Ea pede a Utanapistim que renuncie aos bens materiais e conserve o coração puro. Utanapistim, então, reúne sua família e constrói a embarcação que lhe foi ordenada por Ea, estes ficam por sete dias debaixo do dilúvio que consome com os humanos. Aqui um techo de tal história:

"Eu percebi que havia grande silêncio, não havia um só ser humano vivo além de nós, no barco. Ao barro, ao lodo haviam retornado. A água se estendia plana como um telhado, então eu da janela chorei, pois as águas haviam encoberto o mundo todo. Em vão procurei por terra, somente consegui descobrir uma montanha, o Monte Nisir, onde encalhamos e ali ficamos por sete dias, retidos. Resolvi soltar uma pomba, que voou para longe, não encontrando local para pouso retornou (…) Então soltei um corvo, este voou para longe encontrou alimento e não retornou." (TAMEN, Pedro. Gilgamesh, Rei de Uruk. São Paulo: ed. Ars Poetica, 1992.)
[editar] Dilúvio hindu

Nas escrituras védicas da Índia encontramos um rei chamado Svayambhuva Manu, que foi avisado sobre o dilúvio por uma encarnação de Vishnu(Matsya Avatar). Matsya arrastou o barco de Manu e lhe salvou da destruição.
[editar] Dilúvio grego

A mitlogia grega relata a história de um grande dilúvio produzido por Poseidon, que por ordem de Zeus havia decidido pôr fim à existência humana, uma vez que estes haviam aceitado o fogo roubado por Prometeu do Monte Olimpo. Deucalião e sua esposa Pirra foram os únicos sobreviventes. Prometeu disse a seu filho Deucalião que construísse uma arca e nela introduziesse uma casal de cada animal, de forma análoga à Arca de Noé. Assim estes sobreviveram.

Ao terminar o dilúvio, a arca de Deucalião pousou sobre o Monte Parnaso, onde estava o Oráculo de Temis. Deucalião e Pirra entraram no templo, para que o oráculo lhes dissesse o que deviam fazer para voltar a povoar a Terra, e a deusa somente lhes disse:"Voltem aos ossos de suas mães" Deucalião e sua mulher adivinharam que o oráculo se referia às rochas.Destas formas, as pedras tocadas por Deucalião se converteram em homens, e as tocadas por Pirra em ninfas ou deusas menosres, por que ainda não se havia criado a mulher.
[editar] Dilúvio mapuche

Nas tradições do povo Mapuche igualmente existe uma lenda sobre uma inundação do lugar deste povo (ou do planeta). A lenda se refere à história das serpentes, chamadas Tentem Vilu e Caicai Vilu.
[editar] Dilúvio pascuenses

A tradição do povo da Ilha de Páscoa diz que seus ancestrais chegaram à ilha escapando da inundação de um mítico continente, ou ilha, chamado Hiva.
[editar] Dilúvio maia

A mitologia do povo maia relata a existência de um dilúvio enviado pelo deus Huracán.

Segundo o Popol Vuh, livro que reúne relatos históricos e mitológicos do grupo étnico maia-quiché, os deuses, após terminarem a criação do mundo, da natureza e dos seres vivos, decidiram criar seres capazes de lhes exaltar e servir. São criados então os primeiros seres humanos, moldados em barro. Porém, esses seres de barro não eram resistentes ao clima e à chuva e logo se desfizeram em lama.

Então, os deuses criaram o segundo tipo de seres humanos, à partir de madeira. Essa segunda humanidade, ao contrário da primeira, prosperou e rapidamente se multiplicou em muitos povos e cidades (tudo indica que é nessa época da segunda humanidade que se passam as aventuras dos gêmeos heróis Hunahpú e Ixbalanqué contra os senhores de Xibalba). Mas esses seres feitos de madeira não agradaram aos deuses. Eles eram secos, não temiam aos deuses e não tinham sangue. Se tornaram arrogantes e não praticavam sacrifícios aos seus criadores. Então, os deuses decidem exterminar essa segunda humanidade através de um dilúvio. Ao contrário da maioria dos outros relatos conhecidos sobre dilúvios, nenhum indivíduo foi poupado.

Após a catástrofe, a matéria prima utilizada para moldar os novos seres humanos foi o milho. Foram criados quatro casais, que são considerados os oito primeiros índios quiché. Eles deram origem às três famílias fundadoras da Guatemala, pois um dos casais não deixou descendência.
[editar] Dilúvio asteca

No manuscrito asteca denominado como Codex borgia, há a história do mundo dividido em idades, das quais a última terminou com um grande dilúvio produzido pela deusa Chalchihuitlicue.
[editar] Dilúvio inca

Na mitologia dos incas, Viracocha destruiu os gigantes com uma grande inundação, e duas pessoas repovoaram a Terra (Manco Capac e Mama Ocllo mais dois irmãos que sobreviveram.

A religião é um forte elo entre as várias culturas andinas, sejam elas pré-incaicas ou incas. A imposição do Deus Sol é um forte elemento da crença e dominação através do mental, ou seja daquilo que permanece impregnado por gerações nas concepções e mentalidades destas culturas, adorando o Deus imposto e entendendo ser ele o mais importante. Pedro Sarmiento de Gamboa, cronista espanhol do século XVI, relata como os Incas narravam sua criação e as lendas que eram passadas através da oralidade de geração em geração, desde o surgimento de Viracocha e seus ensinamentos, procurando definir um homem que o venerasse e fosse pregador de seus conhecimentos. Em algumas tentativas de criar este homem, Viracocha acaba punindo-o com um grande dilúvio pela não obediência como comenta Gamboa(2001): Mas como entre ellos naciesen vicios de soberbia y codicia, traspasaron el precepto del Viracocha Pachayachachi ,que cayendo por esta trasgresión en la indignación suya, los confundió y maldijo. Y luego fueron unos convertidos en piedras y otros en formas, a otros trago la tierra y otros el mar,y sobre todo les envió un diluvio general, al cual llaman uñu pachacuti , que quiere decir “agua que trastornó la tierra”. Y dicen que llovió sesenta días y sesenta noches, y que se anegó todo lo creado, y que solo quedaron algunas señales de los que se convierteron en piedras para memoria del hecho y para ejemplo a los venideros en los edificios de pucara que es sesenta leguas del Cuzco. (p. 40)

A narração do dilúvio está presente entre muitos povos e culturas por todo o mundo. O início de tudo, ou seja, a criação, é um fator muito importante para estabelecer relações e explicações sobre o que não se conhece e o que não foi vivido. Assim, os mitos e lendas buscam criar uma ancestralidade, um ponto em comum que defina a origem e o começo do cosmos e tudo existente nele, ou seja, o conhecer de si mesmo, do próprio homem inserido na natureza, buscando sua sobrevivência e continuidade de sua existência e a harmonia com os elementos naturais e sobrenaturais.
[editar] Dilúvio Uro

O povo uro (ou uru), que habita próximo ao Lago Titicaca, crê numa lenda que diz que depois do dilúvio universal, foi neste lago onde se viram os primeiros raios do Sol.
[editar] Hipótese histórica

A consistência de tais histórias e sua extensa distribuição ao redor do globo fez com que alguns pesquisadores procurassem vestígios que a comprovassem, de acordo com métodos de pesquisa científicos..[5]

Em 1998, os geólogos da Universidade de Columbia William Ryan e Walter Pittman elaboraram a teoria de que o Dilúvio na verdade seria um mito derivado de uma fantástica catástrofe natural, ocorrida por volta do ano 5600 a.C., nas margens do atual Mar Negro.

Segundo as proposições dos dois pesquisadores, o evento regional teria provocado a migração de diversos grupos sobreviventes – o que explicaria o caráter dito universal (que se encontra em várias culturas) do Dilúvio.

Para os geólogos, o evento foi provocado pelo degelo ocorrido ao final da última glaciação. Em suas pesquisas, analisaram as formações geológicas e imagens submarinas, concluindo que uma grande quantidade de água marinha rompeu o atual estreito de Bósforo, com a elevação paulatina e excessiva do Mar Egeu e dali para o Mar de Mármara, ocasionando a abrupta inundação do Mar Negro.

Aditaram, com muitos contraditores, que a agricultura, então incipiente na vida humana, também se propagara a partir dessa migração pela Europa, Ásia e Oriente Médio. O meio científico considera plausível o cataclismo, mas não as conclusões de que esta tenha sido a origem do mito do dilúvio.

Há a hipótese de que uma grande inundação tenha ocorrido na Mesopotâmia, causada pelos rios Tigre e Eufrates, por uma elevação anormal do nível d'água (estipula-se que as enchentes naturais da agricultura sazional daquela região seriam em torno de nove metros, e nessa época os rios encheram-se cinco metros a mais, isto é, catorze metros), causando devastação por toda a região em algum momento. Essa alternativa, no entanto, não transmite corretamente a vívida descrição de caos que os relatos parecem mostrar, pela escala monumental que a lenda assume. O relato bíblico do Dilúvio chega a dizer: "Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da Terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca" (Gênesis 7:21-23).

Alguns acreditam ainda que a própria arca poderia ser encontrada em algum ponto do Cáucaso, possivelmente no Monte Ararat, onde diversos relatos de pilotos que sobrevoaram a região durante a Segunda Guerra Mundial afirmavam ter visto um imenso barco no meio dessa cadeia de montanhas.

O próprio National Geographic já fez pesquisas a respeito.[6]

Ainda segundo o cientista brasileiro Arysio Nunes dos Santos,[7] o dilúvio estaria relacionado à lenda de Atlantis, cidade mítica grega, que ainda segundo ele, também teria suas equivalentes em inúmeras outras culturas.
Referências







Pesquisa: Bíblia Ensina de Onde Vêm Todas as Raças






q ORIGEM DAS NAÇÕES.

• Os descendentes de Sem.

ü Povoaram as regiões asiáticas, desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território entre Jafé e Cam. Foi dentre eles que Deus escolheu o seu povo, cuja história constitui o tema central das Sagradas Escrituras. ( )

ü Sem, nascido 120 anos antes do Dilúvio, conheceu a seu pai, Noé, seu avô Lameque e seu bisavô, Matusalém, antes do Dilúvio.
ü Lameque, por sua vez, conheceu a Adão por mais de 50 anos, e Matusalém o conheceu por mais de 250 anos.
ü Esses fatos demonstram a maneira pela qual os conhecimentos históricos do princípio da raça foram comunicados às gerações posteriores.
ü Noé viveu até o tempo de Abraão.
ü Sem chegou a alcançar o tempo de Isaque e Jacó, filho e neto de Abraão.

ü Sem foi pai de cinco filhos que se tornaram em cinco grandes raças e numerosas tribos menores.
ü Arfaxade foi pai dos caldeus, que povoaram a região marginal do Golfo Pérsico. Foi progenitor de Abraão, oito gerações anteriores.

• Os descendentes de Cão.

ü Foram notavelmente poderosos no principio da história do mundo antigo. Constituíam a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como amigos, seja como inimigos. Eles estabeleceram-se na África, no litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia. ( )
ü Cão foi pai de quatro filhos Cuxe (Etiópia), Pute (Líbia), Canaã (Palestina) e Misraim (Egito) que se tornaram as raças turanianas e negras.
ü Cuxe (Etiópia) gerou seis filhos (Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá, Sabtecá e Ninrode).
ü Ninrode (filho de Cuxe), rei da Babilônia, foi o fundador do antigo Império Babilônico. Foi o falso “Messias” e fundador de toda religião falsa e idólatra do mundo.
ü Misraim (filho de Cuxe), é Menes I, o primeiro rei do Egito.


• Os descendentes de Jafé.

ü Foram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno.
ü Jafé foi pai de sete filhos Magogue (Russos), Java (Gregos, Latinos e Franceses), Tubal (Turquia), Gomer (Alemães, Celtas, Eslavos, Escandinavos-suecos, dinamarqueses e noruegueses, Goters, Teutões, Saxões, Holandeses, Suíços, Belgas, e os Anglo-persas).

q A GRANDE FALHA.

• A construção da Torre de Babel.

ü O coração corrupto do homem não somente rejeitou o caminho da redenção, como também deliberadamente desobedeceu ao mandamento especial de que os homens se espalhassem sobre a terra. Antes começaram a construir cidades e agregar-se nelas ( ).
ü Ninrode neto de Cão por Cuxe, começou (foi o primeiro) a ser poderoso na terra. O principio do seu reino foi Babel, mas construiu mais sete cidades (Gn 10.10,11).

8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; pelo que se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, e Ereque, e Acade, e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu ele à Assíria e edificou a Nínive, e Reobote-Ir, e Calá,
12 e Resém, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
Gn 10.10-12

ü O governo humano foi instituído por ordem divina, mas o IMPERALISMO de Ninrode e de outros daquele tempo já era diferente, sendo um plano de Satanás que visa unir o mundo e fazer guerra contra o Senhor Jesus Cristo.

ü Mesmo em tempos remotos, os homens uniram-se para fazer planos de não se espalharem (Gn 11.4), planos pelos quais poderiam fazer para si um nome (Gn 4.17).

ü O ponto alto desses planos para engrandecer o nome do homem foi a construção da Torre de Babel nas planícies de Sinear (Mesopotâmia), torre que imaginavam chegaria até o céu (Gn 11.4; 2 Tm 3.1-4; Sl 49.11-13).

1 E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2 E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3 E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume, por cal.
4 E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5 Então, desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6 e o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
Gn 11.1-16


ü Sinar (Gn 11.2) é o nome que o AT dá ao território da antiga Suméria e, posteriormente, chamado Babilônia ou o termo geral Mesopotâmia. ( )

ü O pecado do povo na terra de Sinar foi a ambição de dominar o mundo e dirigir o seu próprio destino, à parte de Deus, através da união política centralizada, poder e grandes conquistas. Esse desígnio era fruto do orgulho e rebeldia contra Deus.

ü Deus frustrou o propósito deles, multiplicando idiomas em seu meio, de tal maneira que não podiam comunicar-se entre si (Gn 11.7,8). Isso deu origem à diversidade de raças e idiomas no mundo. Nesse tempo, a raça humana deixando a Deus, voltou-se para a idolatria, a feitiçaria e a astrologia (Is 47.12; Ex 22.18; Dt 18.10).

ü As funestas conseqüências deste estado espiritual nos seres humanos é descrita em Rm 1.21-28. Deus os entregou à impureza dos seus próprios corações (Rm 1.24,26,28), e, com Abrão, Ele prosseguiu dando cumprimento ao propósito da salvação da raça humana (Gn 11. 31).










Gênesis Capítulo 10:

1 Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cão e Jafé, aos quais nasceram filhos depois do dilúvio.
2 Os filhos de Jafé: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
3 Os filhos de Gomer: Asquenaz, Rifate e Togarma.
4 Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
5 Por estes foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas
famílias, entre as suas nações.
6 Os filhos de Cão: Cuche, Mizraim, Pute e Canaã.
7 Os filhos de Cuche: Seba, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; e os filhos de Raamá são Sebá e Dedã.
8 Cuche também gerou a Ninrode, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra.
9 Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor.
10 O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu ele para a Assíria e edificou Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 e Résem entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
13 Mizraim gerou a Ludim, Anamim, Leabim, Naftuim,
14 Patrusim, Casluim (donde saíram os filisteus) e Caftorim.
15 Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e Hete,
16 e ao jebuseu, o amorreu, o girgaseu,
17 o heveu, o arqueu, o sineu,
18 o arvadeu, o zemareu e o hamateu. Depois se espalharam as famílias dos cananeus.
19 Foi o termo dos cananeus desde Sidom, em direção a Gerar, até Gaza; e daí em direção a Sodoma, Gomorra,
Admá e Zeboim, até Lasa.
20 São esses os filhos de Cão segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas
nações.
21 A Sem, que foi o pai de todos os filhos de Eber e irmão mais velho de Jafé, a ele também nasceram filhos.
22 Os filhos de Sem foram: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arão.
23 Os filhos de Arão: Uz, Hul, Geter e Más.
24 Arfaxade gerou a Selá; e Selá gerou a Eber.
25 A Eber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porque nos seus dias foi dividida a terra; e o nome de
seu irmão foi Joctã.
26 Joctã gerou a Almodá, Selefe, Hazarmavé, Jerá,
27 Hadorão, Usal, Dicla,
28 Obal, Abimael, Sebá,
29 Ofir, Havilá e Jobabe: todos esses foram filhos de Joctã.
30 E foi a sua habitação desde Messa até Sefar, montanha do oriente.
31 Esses são os filhos de Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, segundo as
suas nações.
32 Essas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas gerações, em suas nações; e delas foram
disseminadas as nações na terra depois do dilúvio.

O capítulo 10 contém em sua maior parte genealogias das primeiras famílias, das quais descende toda a população do mundo.

A ordem que encontramos é: os filhos de Jafé, em seguida os de Cam e finalmente os de Sem; como em outras partes da Bíblia, vemos que as duas linhas “rejeitadas” são mencionadas primeiro, com alguns comentários, para não ser mencionadas mais; a dos “escolhidos”, mencionada por último, segue pela Bíblia até o nascimento de Jesus Cristo: hoje em dia é a única (dos judeus) que não se misturou com as outras!
Os descendentes de Jafé:

Um enólogo chamado H S Miller fez um estudo aprofundado da origem das nações com base neste capítulo, outras porções bíblicas e descobertas arqueológicas, e preparou um mapa etnológico donde se tira as seguintes conclusões:

* De Magogue: os citas, eslavos, russos, búlgaros, boêmios, polacos, eslovacos, e croatas.
* De Madai: os indianos e as raças iranianas: medos, persas, afgãs, curdos.
* De Javã: os gregos, romanos e as nacionalidades latinas como portugueses, franceses, italianos, espanhóis.
* De Tiras: os trácios, os teutões, os alemães, os saxões, os anglos, e deles os escandinavos, dinamarqueses, holandeses, ingleses, austríacos, checos, húngaros.

Os descendentes de Cam:

Segundo o mesmo mapa, concluímos que sua descendência foi:

* De Canaã, sobre quem pesou a maldição de Noé: os fenícios, hititas, jebuseus, amorreus, girgaseus, heveus, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus.
* De Cuxe: os africanos, etíopes, líbios.
Temos detalhes de um dos seus filhos: Ninrode. Ele começou a ser poderoso na terra, e era valente caçador diante do Senhor, não se tratando, segundo os estudiosos, de caça de animais, mas de conquista de poder sobre os homens. Ele começou na terra de Sinear, onde se encontrava Babel, de onde se tornou rei (e decerto promoveu a construção da torre), e, ambiciosamente, queria tornar-se imperador do mundo (segundo a história secular). Ele foi o rebelde, o fundador de Babel, o caçador das almas dos homens, figura ou tipo do último príncipe do mundo que virá, o anticristo. Depois da ruína do projeto da torre de Babel, ele afastou-se para a Assíria, onde deu início a várias cidades.

Os descendentes de Sem:

Duas coisas curiosas aparecem no versículo 21:

1. Sem é descrito como pai de todos os filhos de Héber, seu bisneto (v.25): os israelitas, descendentes de Héber, por isso chamados hebreus na antigüidade (Gênesis 14:13, Filipenses 3:5), eram todos também filhos de Sem, ou semitas – ainda hoje têm esse nome! Nenhum outro povo é chamado semita: nem mesmo os árabes, que também são da descendência de Abraão, mas ilegítimos, sendo filhos não da sua esposa, mas da sua escrava egípcia.
2. Irmão de Jafé, o mais velho: esta é a tradução literal do hebraico, embora alguns tradutores não tenham resistido à tentação de traduzirem irmão mais velho de Jafé, que parece mais lógico. Segundo o original, Jafé era o filho mais velho de Noé – e aparece em primeiro lugar neste capítulo.

Dos descendentes de Sem não constam outras nações além dessas, possivelmente porque perderam sua identidade ao se misturarem com as outras.

Pelegue recebeu esse nome, que provavelmente significa “repartição” porque nasceu nos dias em que a terra foi repartida. Existem três hipóteses:

1. ao nascer ele, seu pai Héber repartiu seu território entre seus dois filhos.
2. Noé talvez havia tentado repartir a terra entre seus descendentes, antes do episódio de Babel, na época em que Pelegue nasceu.
3. mais provavelmente, Pelegue nasceu quando se deu a confusão de línguas em Babel.

Os Egípcios são descendentes de Cão (Cam), filho de Noé. Leia atentivamente em Gênesis as descendências de Sem, Cão e Jafé, e você verá que Mizraim é descendente de Cão. Todos os nomes terminados em “im” são da parte do Egito. “Tradução comparada nas línguas francesa, espanhola e inglesa. Ao comparar com o português vemos que nas outras línguas onde em português está escrito Mizraim em Inglês está escrito Egito.”

Complementando em minha comparação simultânea da Bíblia em vários idiomas posso afirmar que: Os latinos são descendentes de Jafé, os Africanos e Egípcios(também no continente africano e os Árabes)são descendentes de Cão. Os descendentes de Sem são os Judeus, algumas tribos árabes da parte de Ismael, os Norte Americanos provenientes da Inglaterra e da parte norte da Europa e da Ásia.

Os Índios Brasileiros são descendentes do grande caçador Ninrode da descendência de Cão, portanto os Latino-Americanos são uma mistura de descendências das tribos de Cão e Jafé.

Concluindo: é fantástico ver como a profecia se comprova no domínio de Deus para os homens. Na maldição de Noé contra Cão, por tê-lo visto nu, foi que os seus descendente, de Cão, seriam escravos dos descendentes dos filhos de Jafé e de Sem, enquanto bendizia Jafé e Sem profetizando que seriam grandes nações e os filhos de Jafé habitariam sob as tendas dos filhos de Sem.

A prova: Os Latinos, Gregos e Italianos e Espanhóis e Portugueses, (descendentes de Jafé) (ver versão inglesa da Bíblia) desde os tempos do início da história, escravizaram seus adversários. Gregos a todos que não eram Gregos. Italianos nas conquistas romanas escravizaram todos a quem conquistavam inclusiva a África. Portugueses escravizaram os Africanos e os Índios do Brasil, Espanhóis aos Índios da América Central. Os Americanos do Norte (descendentes de Sem) aos Índios e Negros e atualmente pelo poder econômico a todas as nações que habitam sob suas tendas. Portanto os descendentes de Cão foram amaldiçoados por Noé e a maldição se cumpriu ao longo de quatro mil anos de história. Se bem que na antigüidade as maiores representatividades foram os descendentes de Cão, a saber, a Assíria, a Babilônia, o Egito, hoje completamente sublevadas.





(Estudo comparativo da Bíblia em 4 idiomas: Inglês, Francês, Espanhol e Português)



Os Egípcios são descendentes de Cão (Cam), filho de Noé. Leia atentivamente em Gênesis as descendências de Sem, Cão e Jafé, e você verá que Mizraim é descendente de Cão. Todos os nomes terminados em “im” são da parte do Egito. “Tradução comparada nas línguas francesa, espanhola e inglesa. Ao comparar com o português vemos que nas outras línguas onde em português está escrito Mizraim em Inglês está escrito Egito.”

Complementando em minha comparação simultânea da Bíblia em vários idiomas posso afirmar que: Os latinos são descendentes de Jafé, os Africanos e Egípcios(também no continente africano e os Árabes)são descendentes de Cão. Os descendentes de Sem são os Judeus, algumas tribos árabes da parte de Ismael, os Norte Americanos provenientes da Inglaterra e da parte norte da Europa e da Ásia.

Os Índios Brasileiros são descendentes do grande caçador Ninrode da descendência de Cão, portanto os Latino-Americanos são uma mistura de descendências das tribos de Cão e Jafé.

Concluindo: é fantástico ver como a profecia se comprova no domínio de Deus para os homens. Na maldição de Noé contra Cão, por tê-lo visto nu, foi que os seus descendente, de Cão, seriam escravos dos descendentes dos filhos de Jafé e de Sem, enquanto bendizia Jafé e Sem profetizando que seriam grandes nações e os filhos de Jafé habitariam sob as tendas dos filhos de Sem.

A prova: Os Latinos, Gregos e Italianos e Espanhóis e Portugueses, (descendentes de Jafé) (ver versão inglesa da Bíblia) desde os tempos do início da história, escravizaram seus adversários. Gregos a todos que não eram Gregos. Italianos nas conquistas romanas escravizaram todos a quem conquistavam inclusiva a África. Portugueses escravizaram os Africanos e os Índios do Brasil, Espanhóis aos Índios da América Central. Os Americanos do Norte (descendentes de Sem) aos Índios e Negros e atualmente pelo poder econômico a todas as nações que habitam sob suas tendas. Portanto os descendentes de Cão foram amaldiçoados por Noé e a maldição se cumpriu ao longo de quatro mil anos de história. Se bem que na antigüidade as maiores representatividades foram os descendentes de Cão, a saber, a Assíria, a Babilônia, o Egito, hoje completamente sublevadas.

Franz Guimarães, 4° ano de Jornalismo nas Faculdades Hoyler em Hortolândia.


Ao mesmo tempo em que a maioria das pessoas prega que todos são filhos de Deus, o preconceito e a segregação racial vem crescendo a cada dia. Afinal, quais são nossas origens?
A ciência se divide em opiniões e teorias. Os que vão mais a fundo na questão afirmam que todos pertencemos a uma mesma classe: a raça humana. Teólogos definem diferentes linhas de pensamento sobre o que explicaria variedade entre cores de pele e dos olhos, estatura, etc. , mas, o principio básico é de que somos criação Divina.
Deus não é negro, nem branco, nem amarelo, não tem olhos azuis nem verdes, nem baixo nem alto nem castanhos, não é alto, nem baixo, não tem cabelos lisos, nem crespos, nem cacheados.... Não é nada disso e é tudo isso ao mesmo tempo.
“ Deus é espírito” (João 4.24). A Bíblia não menciona o “porque” das distintas características físicas dos seres humanos, mas se refere a todos, quando diz, em Gênesis 1.26, que somos feitos “à imagem e semelhança de Deus”.

QUE ACONTECEU QUANDO SAIMOS DA ARCA?

Segundo a Bíblia, a humanidade surgiu a partir de Adão, o primeiro homem, criado por Deus, do pó da terra (Gênesis 2.7) e sua mulher, Eva, criada de sua própria costela (Gênesis 2.22).
Noé, em virtude de sua fidelidade o obdiência a Deus, tornaram-se os únicos sobreviventes do grande dilúvio que o Criador enviou para exterminar a humanidade. Deus se arrependeu profundamente de sua criação, entristecendo-se com aproliferação da violência e corrupção entre os homens ( Gênesis 6.6-7). A chance do recomeço coube a Noé, sua mulher e seus filhos Sem, Cam e Jafé que, com suas respectivas esposas, tiveram a incumbência de repovoar a Terra (Gênesis 9.19). Os povos que descenderam de cada filho de Noé, se espalharam, se espalharam pela Terra, formando nações (Gênesis 9.19).




Sem↓ Cam↓ Jafé↓
Hebreus Cananeus Gregos
Caldeus Egípicios Trácios
Assírios Filisteus Citas
Elamitas Hititas Frígios
Sírios Amorreus Medo-Persas
Sem

De Sem vieram os Assírios, os Árabes e os Hebreus; o filho de Sem que origem a Israel se chamava Arfaxade. De Sem vem toda a descendência de Abraão, por isso os Israelistas são chamados de Semitas”.
O primeiro capitulo do livro de Mateus, que descreve a genealogia de Jesus, mostra que Ele descende de Abraão.





CAM

Cam significa preto ou quente. Não se sabe se ele era negro, mas os genes que deram origem à etnia negra estavam em Cam.
Os filhos de Cam foram Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. Este último é ressaltado no versículo do Gênesis. Diz no versículo que ao ser visto embriagado e nu por seu filho Cam, Noé amaldiçoou a Canaã, seu neto.
“ Quando um patriarca abria sua boca para bendizer ou maldizer seus decendentes, estas eram profecias dadas por Deus.
Noé não amaldiçoou a Canaã porque estava com raiva, mas porque Deus estava profetizando através dele.
Todos os povos descendentes de Cam foram expulsos da terra prometida.
Os Cananeus que estavam na terra de Canaã , foram exterminados por causa de atos medonhos que praticavam e a destrição de Sodoma e Gomorra.
Segundo o estudo “Panorama Blíbico”, os outros filhos de Cam geraram as seguintes nações: Pute que hoje é a Líbia, Mizraim é o Egito, Cuche é o Iraque. A Etiópia e várias outras trinos da África vieram de Cam.
Na mesma passagem em que Noé amaldiçoa a descendência de seu filho, ele abençoa



Jafé nome do terceiro filho de significa ‘expansão’. Dele vieram a maioria dos povos da Terra: Russos, Gregos, Italianos, Franceses, Espanhóis, Alemães, Celtas, Eslavos, Escandinavos, Getes, Centões, Belgas, Anglo-saxônicos, Holandeses, Suiços, Hindus, Persas, Búlgaros, Japoneses e provalmente, os Chineses, diz o estudo. As escrituras dizem, no versículo do livro de Gênesis, que "a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã." Pelegue foi um dos patriarcas da linhagem de Noé. Segundo Pedro Paulo, quando a passagem diz que a terra havia sido repartida nos dias de Pelegue, o texto podeestar se referindo tanto à divisão das línguas, que aconteceu como castigo sobre o povo da cidade de Babel, pela desobediência e construção da torre (Gênesis 11.9) ou à divisão física da terra, que separou a costa das Américas. Isso explicaria a existência de seres humanos no continente americano.

UM ESBOÇO DA DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS PROCEDENTES DOS TRÊS FILHOS DE NÕE

(Os seguintes esquemas são da autoria de Paul E. Ihrke, de Chicago, E.U.A.)

OS DESCENDENTES DE CÃO (Gn 10.6-20)

Quatro Raças originaram-se dos quatro filhos de Cão. Essas por sua vez subdividiram-se depois. Povoaram as terras da África, da Arábia oriental, da costa oriental do Mar Mediterrâneo, e do grande vale dos rios Tigre e Eufra-tes. Não há provas para afirmar que todas as raças des­cendentes de Cão eram negras. As primeiras monarquias orientais eram dos descendentes de Cão, por.Cuxe.

Existe uma opinião que alguns dos descendentes de Noé emigraram para a China e que de lá passaram para as

Cuxe

Etiópia

CÃO - FILHO DE NOE

'Quatro Filhos s» * / % N,

Raças turanianas e negras N

/

Pute Líbia

I

\

Canaã

Palestina

•Misraim Egito

seis filhos: Sebá

etíopes de Meroé, no Rio Nilo

sete filhos:

Ludim: Núbia (?)

Anamim

Havilá Arábia

Leabim Líbia

Sabtá Costa sul da Arábia

Raaniá Golfo Pérsico

Sabtecá

a região sul-oriental da Arábia

*Nimrode

Babilônia

* Nimrode, rei da Ba­bilônia, foi o fundador do antigo Império Ba-bilônico. Foi o falso "Messias" e fundador de toda religião falsa e idolatra do mundo.

Naftuim Na Petu (?)

Patrusim

Filístia

Caftorim Creta

* Misraim é Menes I, o primeiro rei do Egi­to, segundo o livro: "The Two Babylons", Hislop. pág. 294.

Américas através do Estreito de Béringue e do Alasca. Certos cientistas são de opinião de que em algum tempo os dois continentes estivessem ligados.

OS DESCENDENTES DE SEM (Gn 10.21-32) SEM - FILHO DE NOÉ

+ / I \ N

,. ' Cinco Filhos ^

^' 'As Raças Semíticas N >^

+ / \ \ v

' / I \ v

Elão Assur Arfaxade Lude Arã

elamitas assírios caldeus lídios sírios

Sala Héber Pelegue Joctã Arábia

Esta é a linhagem de Abraão da qual veio Jesus Cristo, o Messias.

Sem foi o pai de cinco filhos que se tornaram em cinco grandes raças e numerosas tribos menores.

Arfaxade foi o pai dos caldeus que povoaram a região marginal do Golfo Pérsico. Foi progenitor de Abraão, oito gerações anteriores. Um dos descendentes de Arfaxade foi Joctã de quem vieram treze tribos (Gn 10.25-30) as quais ocuparam as partes sul e sudeste da Península Arábica. Alguns destes nomes são mencionados na genea-logia de Cão, fato que pode indicar miscigenação entre as raças.

Ela povoou uma província ao oriente do Rio Tigre e ao norte do Golfo Pérsico.

Assur povoou a Assíria às margens do Rio Tigre, tendo Nínive como capital. Eram uma vez senhores de toda a terra ao oriente do Mar Mediterrâneo.

Lude e seus descendentes moraram nas bandas sudeste da Ásia Menor.

Arã povoou a Síria. Teve quatro filhos: Uz, Hul, Géter e Más. Uz morou no meio da Arábia setentrional. Jó foi um dos seus descendentes.

Hul e Géter ocuparam o território próximo ao Lago de Merom ao norte da Galiléia, segundo as informações.

Más, que é chamado Meseque em I Cr 1.17, possivel­mente uniu-se com o Meseque da linhagem de Jafé.

Sem, nascido 120 anos antes do Dilúvio, conheceu a seu pai, Noé, seu avô Lameque e seu bisavô, Metusela, antes do Dilúvio. Lameque, por sua vez, conheceu Adão por mais de cinqüenta anos, e Metusela o conheceu por mais de 250 anos. Esses fatos demonstram a maneira pela qual os conhecimentos históricos do princípio da raça foram comunicados às gerações posteriores. Noé viveu até ao tempo de Abraão. Sem chegou a alcançar o tempo de Isaque e Jacó, filho e neto de Abraão.

OS DESCENDENTES DE JAFÉ (Gn 10.2-5)

As raças arianas ou indo-européias são descendentes de Jafé.

Javã teve quatro filhos: Elisa, Társis, Dodanim eQuitim. Estes quatro povoaram a Grécia. Alguns descendentes de Quitim foram para a Itália, a França, e a Espanha, for­mando o povo latino.

Madai e seus descendentes povoaram a índia ea Pérsia.
\

\ \

Meseque

Rússia Madai Tiras hindus Bulgária
persas Grécia

JAFE - FILHO DE NOE

+ Sete Filhos «s ''/ ' > * \Vv

X" / t I \ N ^V

S Raças arianas e indo-europèias v»

'' / ' '

Magogue Javã Tubal Gomer

citas e Quitim Turquia alemães,

russos gregos, celtas,

latinos eslavos,

franceses escandinavos,

(suecos, dina­marqueses, no­ruegueses), goters, teutões, belgas, anglo-saxões, holan­deses, suíços.

Gomer teve três filhos: Asquenaz, Rifate e Togarma. Os descendentes de Asquenaz povoaram a Turquia, enquanto os descendentes de Rifate povoaram a luguslávia ou Sérvia e a Áustria. Os descendentes de Gomer deram origem aos celtas, os alemães e aos eslavos. Os celtas emigra­ram para as Ilhas Britânicas, Gales, Escócia e Irlanda. Algumas das tribos germânicas emigraram para a Noruega, Suécia e Dinamarca, tornando-se os escandinavos des­critos pelos romanos como altos, loiros e corpulentos. Outras tribos germânicas povoaram a Alemanha ocidental, a Bélgica, e a Suiça, tomando o nome de Goters. Os que permaneceram na Alemanha ficaram conhecidos como "teutões", ocupando o norte e o sul da Alemanha. Os do norte, por sua vez, tornaram-se os "anglo-saxoes" e os holandeses.









JANELA 10/40 é uma faixa da terra que se estende do Oeste da África, passa pelo Oriente Médio e vai até a Ásia. A partir da linha do equador, subindo forma um retângulo entre os graus 10 e 40. A esse retângulo denomina-se JANELA 10/40. Calcula-se que até hoje menos da metade da população mundial com as suas etnias e línguas tenham sido confrontadas com o evangelho. A outra parte, com sua maioria absoluta na Janela 10/40, representa uma grande multidão de cerca de 3,2 bilhões de pessoas que ainda são objetos dos empreendimentos missionários do povo de Deus. Os países com as maiores populações não cristãs são: CHINA, ÍNDIA, INDONÉSIA, JAPÃO, BANGLADESH, PAQUISTÃO, NIGÉRIA, TURQUIA e IRÃ, todos na Janela 10/40.

Devido a estes fatos, torna-se primordial para nós, cristãos, neste novo milênio, focalizar nossos recursos, sejam espirituais, financeiros ou sociais, sobre o necessitado povo que vive na Janela 10/40.

Se desejamos mudar este quadro, devemos considerar alguns fatos de muita importância:

- O significado Bíblico e histórico

- O domínio do islamismo, do hinduismo e do budismo

- A pobreza acentuada

- A diversidade de línguas e culturas

- A concentração de seitas diabólicas

Países que formam a Janela 10/40

ORIENTE MÉDIO – 21 PAÍSES

Arábia Saudita, Argélia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Iraque, Israel, Palestina, Jordânia, Kuweit, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Síria, Sudão, Tunísia e Turquia.

ÁFRICA – 12 PAÍSES

Benin, Burkina, Cabo Verde, Chade, Djibuti, Etiópia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Níger e Senegal.

ÁSIA – 21 PAÍSES

Afeganistão, Bangladesh, Barein, Butão, Camboja, China, Coréia do Sul, Coréia do Norte, Filipinas, Índia, Japão, Laos, Malásia, Maldivas, Mongólia, Nepal, Paquistão, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan (Formosa) e Vietnã.

EURÁSIA – 3 PAÍSES

Cazaquistão, Turcomênia e Tadjiquistão.

EUROPA – 4 PAÍSES

Albânia, Chipre, Gibraltar e Grécia.

Nem todos os crentes sabem que no mundo ainda há povos completamente ignorantes da existência de Jesus Cristo e seu plano redentor. Poucos se importam em saber que hoje no oriente há cristãos presos e sendo torturados por causa de sua fé. Quantos têm um programa intensivo de oração pelos povos não alcançados pelo evangelho? Saber que há povos cometendo suicídios e guerras, por falta de esperança ou fanatismo, não é um assunto que interessa a todos os cristãos.

Os cristãos no mundo estão direcionando apenas 1,2% do seu fundo missionário e de seus missionários estrangeiros para bilhões de pessoas que vivem no mundo evangelizado.

No mundo ainda há dezenas de país com suas portas total ou parcialmente fechadas à entrada de missionários.

Há 28 países muçulmanos (sem incluir seis da antiga união soviética), 7 nações budistas, 3 Marxistas e 2 países hindus, formando o maior aglomerado de povos não alcançados.

Porque evangelizar os povos da Janela 10/40

- Porque ali vive o maior número de povos não alcançados pelo evangelho. Cobre 1/3 total do planeta e representa 2/3 da população do mundo. São cerca de 3,2 bilhões de – pessoas em 61 países.

- Porque ali está a maioria dos seguidores das 3 maiores religiões do mundo: Islamismo, Budismo e Hinduismo.

- Porque de cada 10 pobres na terra, 8 estão nessa região.

- Porque dos 50 países menos evangelizados do mundo 37 estão nessa área.

- Porque as maiores Capitais do mundo estão nessa região.

De acordo com os missiólogos, há diversidades no número de povos não alcançados pelo evangelho hoje. Para Ralph Winter, há 17 mil povos não alcançados e 12 mil línguas. David Barrete declara que são 11 mil o número total de povos não alcançados. Bob Waymire também arrola 11 mil povos diferentes no mundo. Patrick Johnstone avalia em 12.017 o total de povos não alcançados em todo o mundo. Subtraindo desse número os povos entre os quais há cristãos, missionários de fora e autóctones, restam apenas 1.200 povos a serem alcançados. Em sua perspectiva, 99% da população do mundo serão cobertos, inteiramente, com a mensagem do evangelho se ela for transmitida, no máximo, entre 400 e 500 línguas diferentes.

Então concluímos que missões, ainda não é um assunto sério para muitas igrejas. Enquanto templos são enfeitados e grande parte do tempo é utilizada para inúmeros programas, missões é ocasional, ainda não é assunto íntimo.

O Mundo dos povos não alcançados

Segundo alguns estudiosos, temos aqui algumas estatísticas:

- Cada hora 10700 crianças nascem e morrem sem escutar as Boas Novas em países da Janela 10/40;

- Cada hora de esforço missionário resulta em 9.800 pessoas escutando o evangelho pela primeira vez;

- O resultado é a redução no mundo não evangelizado de 500 pessoas a cada hora, ou pouco mais que 4 milhões de pessoas por ano.

- 9 em cada 10 países mais pobres do mundo estão na África e 8 destes são parte do mundo menos evangelizado.




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